domingo, 7 de abril de 2013

Clipping: O futuro está presente!


(de 01 a 07/abr)
A escola do futuro já existe. Em Nova York ou no Rio, tecnologia é ferramenta para educar alunos. MEC já prepara plataforma nacional digital.Uso de plataformas, Facebook, jogos, tablets, ... Exemplos são variados.
No EAD, Dilma quer diminuir custos. Importante, já que EAD está atrás de qualidade e online pode ser melhor que presencial. Cresce número de alunos, surgem novas plataformas. Futuro se faz presente!
Boa leitura!

  • As escolas do futuro ja existem
    O uso dos computadores e da internet revolucionou a maneira como as pessoas compram, trabalham e se comunicam. Depois de muitas tentativas e muitos erros, os educadores começam a perceber o que funciona na sala de aula
    Exame

  • Escola de Nova York usa tecnologia avançada para educar alunos
    Inaugurada em setembro, uma escola de Nova York, apostou em tecnologia avançada de comunicação para educar os alunos, com bons resultados. A instituição fornece um computador para cada aluno para que eles um recebam as tarefas on-line, diretamente do laptop do professor. A ideia é exportar o modelo da escola pelo mundo. No Brasil, a unidade de São Paulo deve ser inaugurada em 2016.
    Jornal da Globo

  • Novo modelo de escola no Rio aposta em tecnologia e ensino individualizado
    A ausência de paredes entre as salas e o fim da divisão de alunos por idade e série já chamam atenção na escola municipal André Urani, encravada na Favela da Rocinha, Rio de Janeiro. Mas o maior potencial do novo modelo de escola que a prefeitura carioca iniciou neste ano está na tecnologia. E não só pela presença dos computadores em cada mesa, mas pelas ferramentas digitais de ensino que possibilitam que o aluno siga seu ritmo de aprendizagem e os professores acompanhem o que cada um está aprendendo.
    O Estado de São Paulo

  • MEC desenvolve plataforma nacional digital da educação
    O Ministério da Educação (MEC) está elaborando, em conjunto com secretarias, organizações sem fins lucrativos e empresas, uma plataforma nacional digital para a educação básica. A ideia é que ela ofereça aulas digitais estruturadas, com objetos de aprendizagem variados (vídeos, textos e jogos), e um conteúdo esquematizado - mas de modo com que cada rede ou escola organize seu currículo. A plataforma começou a ser pensada em fevereiro e deve ser lançada no início do ano que vem.
    Uol

  • Jogo da Unesp melhora notas baixas de alunos do ensino médio em 51%
    Conteúdo interativo tornou o aprendizado mais interessante para os jovens.
    Um projeto da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara (SP) acompanhou durante dois anos 400 estudantes do ensino médio da Escola Estadual Bento de Abreu (Eeba) e conseguiu melhorar em 51% as notas baixas dos alunos. O conteúdo interativo tornou o aprendizado mais interessante e mesmo aqueles que já tinham boas notas aumentaram o desempenho em 13%.
    G1

  • Ensine e aprenda pelo Facebook
    Quem pensa que o Facebook é um ambiente que serve apenas para publicar fotos, fazer amigos ou bisbilhotar a vida alheia terá que mudar de ideia. A rede social mais popular no mundo já é muito usada também para ensinar e aprender. Essas possibilidades são oferecidas pelo aplicativo Izzui, voltado 100% para educação no Facebook, que utiliza uma ferramenta consolidada no mercado de ensino a distância corporativo.
    Porvir

  • Plataforma dá feedback para educadores
    Desenvolvida sobre os pilares interação, aprendizagem social e avaliação, a plataforma Edthena, disponível por enquanto somente no idioma inglês, tem como objetivo suportar o “meio” e fornecer as “mensagens” para os educadores melhorarem as suas aulas. Se isso já faz lembrar o filósofo e educador canadense Marshall McLuhan, que cunhou a expressão “o meio é a mensagem” na sua tese central, muito mais do conceitual mcLuhaniano pode ser identificado nesse espaço web à medida que se navega na plataforma.
    Porvir

  • Tablets chegam na sala de aula, acompanhados de preocupações
    (...) No entanto, nem todos estão convencidos dos benefícios que os dispositivos podem trazer. Médicos e professores alertam para os problemas que o tablet pode causar na visão das crianças, enquanto os pais têm o receio a respeito do controle que os professores terão sobre as atividades dos alunos na internet.
    (original em inglês)
    Porvir

    EAD

  • Dilma amplia lei relacionada a redução de custos de educação a distância
    O Diário Oficial da União publicou nessa quarta-feira (4) alteração em um item da lei que prevê incentivos ao desenvolvimento de programas de ensino a distância. Segundo decreto sancionado pela presidente Dilma Rousseff, o objetivo é reduzir custos de transmissão na veiculação da modalidade educacional.
    Uol

  • "Guru" da educação online, professor do MIT defende qualidade da EAD
    Presidente de instituto criado por Harvard e MIT diz que a internet revolucionará formato das universidades
    (...) Para o presidente do órgão e criador do primeiro curso disponibilizado por ele, o indiano Anant Agarwal (professor do MIT), as novas tecnologias empregadas na educação à distância – que vão muito além dos vídeos tutoriais – mudarão completamente as instituições de ensino superior do mundo em pouco tempo: em 20 anos, acredita ele, os estudantes poderão eliminar muitas horas gastas na universidade graças à ferramenta.
    Terra

  • Entrevista: ‘Online pode ser melhor que curso presencial’
    Professor do MIT que virá ao Brasil fala sobre a onda dos cursos digitais de acesso gratuito
    As principais universidades norte-americanas se lançaram de cabeça no ensino online gratuito.
    (...) Professor do MIT, o indiano foi convidado para ser o primeiro presidente do edX. “Tudo que o aluno precisa é ter vontade de aprender e conexão à internet”, disse ele ao Estado, em sua primeira entrevista à imprensa brasileira.
    O Estado de São Paulo

  • Cresce o número de estudantes de cursos de ensino à distância no Brasil
    O número de brasileiros que se formam em cursos de ensino à distância está crescendo. O número de alunos que concluem o ensino em um ano subiu de 144 mil para 151 mil. Também já é possível escolher entre 1.044 cursos de 140 instituições de ensino.
    Jornal Hoje

  • Brasil é o quarto país que mais acessa plataformas de ensino online
    O Brasil já é o quarto país que mais acessa plataformas de ensino online. Esta semana, um seminário internacional discutiu em São Paulo o impacto e as possibilidades das novas tecnologias na educação.
    Jornal da Globo

  • Plataforma de cursos pela internet de Harvard e do MIT terá código aberto
    Pouco mais de um ano depois de anunciar seu primeiro curso online gratuito, a plataforma edX, criada em uma parceria da Universidade Harvard e do Massachusetts Institute of Technology (MIT), reuniu 850 mil alunos de 192 países e agora se prepara para seu próximo passo: liberar gratuitamente o código da plataforma para que qualquer instituição, empresa, grupo ou indivíduo possa usar a estrutura e oferecer seus próprios cursos pela internet.
    G1

  • ‘Moocs mudam o ensino dentro e fora da universidade’
    (...) Em um ano de existência, as aulas dessas universidades chegaram a 800 mil pessoas, de 192 países do mundo. Apenas no primeiro curso on-line da plataforma, ministrado pelo próprio Agarwal, 155 mil alunos se inscreveram e 7.200 foram aprovados. Achou que poucos terminaram? O MIT levaria 35 anos para formar esse contingente nesta disciplina. E não se iluda quanto ao público principal que frequentou esses e os outros cursos do edX. Ao contrário da expectativa inicial, que era atender majoritariamente estudantes, metade das pessoas que fazem os Moocs está acima dos 25 anos, pessoas em busca de um complemento à formação inicial.
    Porvir

  • Artigo: Aceitar curso on-line impulsiona a inovação
    JOSE FERREIRA, fundador e diretor executivo da Knewton, empresa que é líder mundial em ensino adaptativo.
    (...) Eu acredito que a aceitação generalizada de crédito de bons cursos on-line é inevitável nesta próxima década. Mas quem vai chegar primeiro? As escolas e faculdades (e até mesmo os países) que seguirem essa política terão uma vantagem a longo prazo sobre aqueles que continuam esperando. Se nós incentivarmos as escolas a começar a aceitar esses créditos agora mesmo, sem ônus ou condições, vamos encorajar a produção de cursos on-line de alta qualidade – que, por sua vez, vão incentivar mais estudantes a estudar por eles e mais pessoas inovadoras a empoderar esses cursos, fazendo com que tais ferramentas melhorem suas funcionalidades cada vez mais.
    Porvir